1834 — 1892 |
"...Mas quando apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,"... (Tt 3:4)
Quão agradável é ver o Salvador praticando com seu amado povo! Não há nada mais deleitoso que ser conduzidos pelo Espírito Divino a este fértil campo de prazer. Consideremos por um instante a história do amor do Redentor, e mil encantadores atos de afeto virão a nossa mente, que tiveram a finalidade de unir o coração a Cristo e de entrelaçar nossos pensamentos e emoções com a mente do Jesus. Quando meditamos neste admirável amor e contemplamos ao glorioso Redentor dotando à Igreja com toda sua antiga riqueza, nossas almas bem podem deprimir de gozo. Quem pode suportar tal peso de amor? Se o conhecimento parcial desse amor é maior do aquilo que as nossas almas podem abranger, quão comovedor será a sua completa compreensão! Quando a alma tiver capacidade para discernir todos os dons do Salvador, sabedoria para apreciá-los, e tempo para meditar neles, então falaremos com Jesus numa forma mais íntima do que o fazemos agora. Mas quem pode imaginar a doçura de tal comunhão? Isto tem de ser algo que não entrou no coração do homem, mas que Deus preparou para os que o amam. Oh, se pudéssemos forçar a porta do celeiro do nosso José e ver a abundância que Ele nos armazenou! Isto nos inundará em amor. Por fé, vemos como num espelho, sombriamente, a imagem refletida dos seus tesouros ilimitados, mas quando virmos realmente as coisas celestiais com os nossos próprios olhos, quão profundo será o rio de comunhão no qual a nossa alma se inundará! Até então, reservaremos os nossos melhores sonetos, para dedicá-los ao nosso amoroso benfeitor, Jesus Cristo, o nosso Senhor, cujo amor para conosco é admirável e sobrepuja todo o entendimento.
Charles H. Spurgeon – This Morning's Meditation - “Leituras Matinais” (4 de junho - 2013)
Fonte: No Caminho de Jesus
Tradução: Carlos António da Rocha
Quão agradável é ver o Salvador praticando com seu amado povo! Não há nada mais deleitoso que ser conduzidos pelo Espírito Divino a este fértil campo de prazer. Consideremos por um instante a história do amor do Redentor, e mil encantadores atos de afeto virão a nossa mente, que tiveram a finalidade de unir o coração a Cristo e de entrelaçar nossos pensamentos e emoções com a mente do Jesus. Quando meditamos neste admirável amor e contemplamos ao glorioso Redentor dotando à Igreja com toda sua antiga riqueza, nossas almas bem podem deprimir de gozo. Quem pode suportar tal peso de amor? Se o conhecimento parcial desse amor é maior do aquilo que as nossas almas podem abranger, quão comovedor será a sua completa compreensão! Quando a alma tiver capacidade para discernir todos os dons do Salvador, sabedoria para apreciá-los, e tempo para meditar neles, então falaremos com Jesus numa forma mais íntima do que o fazemos agora. Mas quem pode imaginar a doçura de tal comunhão? Isto tem de ser algo que não entrou no coração do homem, mas que Deus preparou para os que o amam. Oh, se pudéssemos forçar a porta do celeiro do nosso José e ver a abundância que Ele nos armazenou! Isto nos inundará em amor. Por fé, vemos como num espelho, sombriamente, a imagem refletida dos seus tesouros ilimitados, mas quando virmos realmente as coisas celestiais com os nossos próprios olhos, quão profundo será o rio de comunhão no qual a nossa alma se inundará! Até então, reservaremos os nossos melhores sonetos, para dedicá-los ao nosso amoroso benfeitor, Jesus Cristo, o nosso Senhor, cujo amor para conosco é admirável e sobrepuja todo o entendimento.
Charles H. Spurgeon – This Morning's Meditation - “Leituras Matinais” (4 de junho - 2013)
Fonte: No Caminho de Jesus
Tradução: Carlos António da Rocha
Categories:
Amor,
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