1650-1678

"Outro exemplo de Seu amor a Deus foi demonstrado por Seu prazer em conversar com Ele pela oração, o que O levou a retirar-Se frequentemente da presença das coisas do mundo, e, com a maior devoção e satisfação, passa noites inteiras nesse exercício celestial, apesar de não ter pecados para confessar e de ter apenas uns poucos interesses seculares pelos quais orar. Infelizmente , tais coisas seculares são quase as únicas coisas que nos incitam a fazer nossos atos de devoção! Quanto a Cristo, podemos dizer que toda a Sua foi uma espécie de oração, um constante curso de comunhão com Deus. Mesmo que nem sempre se oferecia sacrifício, o fogo do altar estava sempre aceso. E o nosso Senhor Jesus, sempre bendito, nunca foi foi surpreendido por aquela mornidão de espírito que muitas vezes temos que combater, antes de podermos estar aptos para o exercício de devoção."


Henry Scougal - The Life of God in the Soul of Man - (publicado com o título "A Vida de Deus na alma do homem" - PES - p.54)

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